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O melhor de Disraeli

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"Enquanto o tolo se admira com algo, aquele que é sábio faz perguntas". Eis algo que Benjamin Disraeli – que era neto de um imigrante italiano judeu que se ‘dedicava’ à venda de chapéus e foi primeiro-ministro do Reino Unido em 1868 e depois novamente entre 1874 e 1880 – terá afirmado. Ora, embora não me considere, de todo, um "sábio", também eu me perguntava, por vezes, o que teria querido transmitir Disraeli quando afirmou que quando queria ler um romance escrevia um (originalmente "when I want to read a novel I write one"). Estaria a referir-se ao seu quotidiano político e governativo em que existiria uma grande 'dose' de fantasia pelo que não precisaria de Literatura? Ou, pelo contrário, aos seus 'dotes' para a Imaginação e para a Escrita? Assim, a resposta foi-me, entretanto, dada pela constatação do número de trabalhos escritos (romance, poesia, drama e não-ficção) que publicou como autor: vinte e sete. Ora, tendo em conside