Japão: delicadeza e guerra?
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Eis uma das sinopses do livro "O Crisântemo e a Espada" que encontrei na "Internet": "Em plena II Grande Guerra, Junho de 1944, o governo americano olhava perplexo para o seu inimigo japonês. Como acelerar a vitória? Como lidar e ocupar o Japão após a vitória militar? Governo e militares pediram à antropóloga Ruth Benedict que estudasse esse povo tão diferente e traçasse um retrato das normas e dos valores culturais japoneses". Ora, o conceito "oubaitori" – ou, "nunca te compares com outros" – será, talvez, um dos ‘traços’ culturais que nele encontrarei. Tal como, de resto, muitos outros. Acredito, no entanto, que um dos aspectos mais interessantes que a leitura deste "clássico" me proporcionará será permitir-me efectuar uma espécie de comparação da dimensão cultural do Japão de então – que, ainda que motivada politicamente, espero não muito distorcida da realidade… – com a percepção que tenho actualmente do "I